Os contactos não vacinados não correm o risco de ficar gravemente doentes com o vírus enfraquecido da vacina da gripe, nem por estarem na mesma sala onde foi administrada a vacina da gripe, nem por estarem em contacto com um aluno ou uma aluna recentemente vacinado(a). Nenhuma "névoa" com o vírus da vacina escapa para o ar e, por conseguinte, não há necessidade de qualquer criança ou elemento do pessoal ser excluído da escola durante o período em que a vacina está a ser administrada ou nos dias seguintes.
O número reduzido de crianças que são extremamente imunocomprometidas (por exemplo, aquelas que acabaram de fazer um transplante de medula) já estão aconselhadas a não frequentarem a escola, por causa do risco de contacto muito mais elevado com outras infeções que são transmitidas nas escolas. Embora as crianças vacinadas transmitam o vírus da vacina durante alguns dias depois da vacinação, o vírus é menos capaz de se transmitir de pessoa para pessoa do que a infeção natural.
A quantidade de transmissão viral está normalmente abaixo da necessária para transmitir a infeção a outras pessoas, e o vírus não sobrevive durante muito tempo fora do corpo. Esta situação contrasta com a infeção natural do vírus da gripe, que se espalha facilmente durante a época da gripe. Nas escolas em que a vacina está a ser dada, portanto, o risco global de contacto com os vírus da gripe é enormemente reduzido por haver mais crianças vacinadas.